But I'm a Cheerleader - Conservadorismo: a tendência de 2024

 Conservadorismo: a tendência de 2024


"But I'm a Cheerleader" é um filme protagonizado por Megan (Natasha Lyonne) e Graham (Clea DuVall), lançado em 11 de agosto de 1999, e dirigido por Jamie Babbit.

Nele, a jovem Megan se vê encurralada por seus amigos e familiares, sendo encaminhada para uma escola de "cura gay" com o objetivo de "se livrar" do lesbianismo.

Sinopse original:

"But I'm a Cheerleader" é um filme estadunidense de 1999, uma comédia romântica dirigida por Jamie Babbit. O enredo gira, de forma cômica, em torno da questão da "cura" da homossexualidade da jovem Megan Bloomfield.


Hoje, não falaremos sobre o filme But I'm a Cheerleader, mas, sim, sobre como a sociedade atual parece estar mais próxima do retrocesso social do que de uma evolução, apesar dos avanços históricos.

A última tendência dos dias atuais é a adesão ao conservadorismo. Muitos estão renunciando à sua sexualidade para se encaixar em padrões impostos, seja por questões familiares ou religiosas.

Diante disso, os oprimidos têm se tornado opressores, causando danos significativos à comunidade LGBTQIA+.

O intuito deste post é enfatizar que a sexualidade homoafetiva deve ser tratada como algo natural, tão legítima quanto a heterossexualidade. A ideia de "cura gay" ou de renúncias à orientação sexual não faz sentido.

Se olharmos por esse lado, também não haveria heterossexuais vivendo relações românticas livremente ou frequentando espaços religiosos sem restrições.

Apesar de o filme ser uma comédia e abordar a homofobia de forma satírica, como na ideia de uma escola para "reverter" algo natural como a sexualidade, sua mensagem continua relevante. Em 2024, embora o filme tenha sido lançado em 1999, a sociedade atual ainda reflete os problemas retratados na obra.

Vamos celebrar livremente a diversidade! Isso não é motivo de vergonha ou tristeza. Embora junho seja o mês do Orgulho LGBTQIA+, é importante lembrar que todos os dias são dias de se sentir orgulhoso pelas lutas diárias que enfrentamos em uma sociedade que muitas vezes insiste em retroceder.

Ainda assim, há motivos para esperança: vemos jovens se posicionando contra as desigualdades e distinções sociais, mostrando que o futuro pode ser mais inclusivo. Sigamos firmes, com orgulho e determinação, celebrando quem somos todos os dias!

    

📎Drive do filme: But I'm Cheerleader (Disponibilizado pelo perfil Acervo Do Drive no X (Antigo Twitter):

Drive do filme I'm a Cheerleader Classificação Indicativa 16 anos.


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